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a administração pública; dirigir os trabalhos de recenseamento da população e dar-lhes publicidade; classificar os dados

estatísticos e censitários, apresentá-los por método gráfico e procurar suas possíveis relações com os das nações da América e

demais países, de acordo com as bases e instruções votadas pelos congressos internacionais de estatística. Transferida para o

Ministério da Justiça e Negócios Interiores pela lei n. 23, de 30 de outubro de 1891, e em seguida para a alçada do Ministério

da Indústria, Viação e Obras Públicas, pela lei n. 1.142, de 22 de novembro de 1892.

Diretoria-Geral de Saúde Pública

Criação

Decreto n. 2.449, de 1º de fevereiro de 1897

Atribuição

Estudar a natureza, etiologia, tratamento e profilaxia das moléstias transmissíveis; propor ao governo o plano de socorros

sanitários que devam ser prestados a qualquer estado; preparar culturas atenuadas e soros antitóxicos e curativos; fiscalizar

o exercício da medicina e da farmácia; organizar as estatísticas demógrafo-sanitárias; dirigir o serviço sanitário dos portos;

confeccionar o Código Farmacêutico Brasileiro; executar rigorosa vigilância sanitária, assistência hospitalar, isolamento

e desinfecção; responder às consultas do governo e prestar as informações exigidas. Seus antecessores foram o Instituto

Sanitário Federal e a Inspetoria-Geral de Saúde dos Portos. Extinta pelo decreto legislativo n. 3.987, de 2 de janeiro de 1920,

teve como sucessor o Departamento Nacional de Saúde Pública.

Diretoria Sanitária da Capital Federal

Criação

Decreto n. 1.172, de 17 de dezembro de 1892

Atribuição

O serviço de estatística demógrafo-sanitária, os assuntos relativos ao exercício da medicina e farmácia, a execução de

providências higiênicas de natureza defensiva em épocas anormais, contra a invasão de moléstias exóticas ou a disseminação

das doenças indígenas, na capital. Sua antecessora foi a Inspetoria-Geral de Higiene, e foi extinta pelo decreto n. 1.647, de 12

de janeiro de 1894, tendo como sucessor o Instituto Sanitário Federal.

Escola Correcional Quinze de Novembro

Criação

Decreto n. 4.780, de 2 de março de 1903

Atribuição

Dar educação física, profissional e moral aos menores abandonados e recolhidos ao estabelecimento, por ordem das

autoridades competentes. Criada em 1903 com o nome de Escola Correcional Quinze de Novembro, alterado em 1910 para

Escola Premonitória Quinze de Novembro, em 1922 passa a denominar-se apenas Escola Quinze de Novembro. Subordinada

ao chefe de polícia, em 1922 transfere-se para a alçada direta do Ministério da Justiça e Negócios Interiores.

Escola de Minas

Criação

Decreto n. 6.026, de 6 de novembro de 1875

Atribuição

Preparar engenheiros para a lavra de minas, para os estabelecimentos metalúrgicos e demais serviços a que correspondia o

seu ensino. Inicialmente subordinada à Secretaria de Estado dos Negócios do Império, passa para o âmbito do Ministério da

Justiça e Negócios Interiores pela lei n. 23, de 30 de outubro de 1891. Foi transferida para o

Ministério da Agricultura, Indústria

e Comércio pelo

decreto n. 7.501, de 12 de agosto de 1909.

Escola João Luís Alves

Criação

Decreto n. 16.272, de 20 de dezembro de 1923

Atribuição

Receber, para regenerar pelo trabalho, educação e instrução, os menores do sexo masculino, entre 14 e 18 anos, que forem

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